quinta-feira, 5 de junho de 2008

E-portefólio do Diogo_Al

Visitem o meu E-portefólio, acreditem que vai valer a pena...
Vejam e disfrutem o meu portefólio
. . . . . . . . . . . . . . . . . .

quarta-feira, 4 de junho de 2008

portefolio















Olá a todos os presentes.....



Aqui vai o meu portefolio :D

Portefólio Pessoal - Carlos Teixeira

Boas!

Deixo-vos aqui o endereço do meu e-portefólio, o qual podem visitar e ao mesmo tempo divertir-se! :)

terça-feira, 3 de junho de 2008

Fábio Frade

Portefólio de fabio frade

E-portefólio do Fonseca

Boas, visitem o meu portefólio.

E-portefólio

Visitem o meu portefolio...
Tânia Santos....

Portefólio da Catarina

Este é o meu E-portefólio. Passem por lá!

E-portefólio

Olá pessoal, não se esqueçam de ir visitar o meu portefólio.

E-portefólio da Inês

Olá. visitem o meu e-portefólio.

Portfólio

Poderão ver o meu portfolio aqui!

Produzido por João Miguel
(Clica na imagem)


cumprimentos

VoltresS

segunda-feira, 2 de junho de 2008

E-portefólio da Vera

Boa noite,
o link do meu portefolio é:

http://vera.juliao.googlepages.com/

Portefólio

Este é o meu portefólio

E-portefólio

Olá a todos!

Estamos na recta final do nosso ano lectivo, mas falta ainda um pouco...

Enviem uma nova mensagem para este nosso Blogue de turma com a hiperligação para o vosso E-portefólio.

Na nossa disciplina do moodle da escola encontrarão uma grelha para a auto-avaliação e uma outra para a hetero-avaliação.

Deverão entregar esses trabalhos, devidamente preenchidos, para o espaço que criei para esse efeito nessa mesma disciplina.







Prazo para disponibilização do endereço na web do E-portefólio no blogue da turma:
Até: 00: 00 - 02 / 06 / 2008

Prazo para entrega das Grelhas de auto e hetero-avaliação
dos E-portefólios na disciplina de Psicologia no moodle da escola:
Até: 21: 00 - 03 / 06 / 2008


Obrigado!
É só mais um pequeno esforço final!

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Teste de memória visual


Para fazê-lo, cronometra o tempo que levas para encontrar todos os números, de 1 até 90, na sequência.
Se conseguíres em menos de 15 minutos, a tua memória visual é perfeita. Menos de 20 minutos significa memória boa, e menos de 30 minutos razoável. Agora, se levares mais de meia-hora... Talvez seja hora de fazeres uma visitinha ao oftalmologista :/ lol

Experimenta..é uma questão psicológica!!

quarta-feira, 12 de março de 2008

O amor







NÃO DEIXE O AMOR PASSAR




Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: pode ser a pessoa mais importante da sua vida.Se os olhares se cruzarem e, neste momento,houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu.Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d’água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.Se o primeiro e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Deus te mandou um presente: O Amor.





Por isso, preste atenção nos sinais - não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: O AMOR.





Carlos Drummond de Andrade

segunda-feira, 10 de março de 2008

Porque é k algo k sabe tão BEM, ... ... magoa TANTO????

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Amor

Uma mãe e a sua filha estavam a caminhar pela praia. Num certo ponto, a menina perguntou: "Como se faz para manter um amor?"A mãe olhou para a filha e respondeu: "Pega num pouco de areia e fecha a mão com força..."A menina assim fez e reparou que quanto mais forte apertava a areia com a mão com mais velocidade a areia se escapava."Mamã, mas assim a areia cai!!!""Eu sei, agora abre completamente a mão..."A menina assim fez mas veio o vento levou consigo a areia que restava na sua mão."Assim também não consigo mantê-la na minha mão!"A mãe, sempre a sorrir disse-lhe:"Agora pega outra vez num pouco de areia e mantém-na na mão semi aberta como se fosse uma colher... bastante fechada para protegê-la e bastante aberta para lhe dar liberdade"A menina experimenta e vê que a areia não se escapa da mão e está protegida do vento."É assim que se faz durar um amor..."

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

LOVE

A palavra amor (do latim amor) presta-se a múltiplos significados na língua portuguesa. Pode significar afeição, compaixão, misericórdia, ou ainda, inclinação, atração, apetite, paixão, querer bem, satisfação, conquista, desejo, libido, etc. O conceito mais popular de amor envolve, de modo geral, a formação de um vínculo emocional com alguém, ou com algum objeto que seja capaz de receber este comportamento amoroso e alimentar as estimulações sensoriais e psicológicas necessárias para a sua manutenção e motivação.
Fala-se do amor das mais diversas formas: amor físico, amor platônico, amor materno, amor a Deus, amor à vida. É o tipo de amor que tem relação com o caráter da própria pessoa e a motiva a amar (no sentido de querer bem e agir em prol).
As muitas dificuldades que essa diversidade de termos oferece, em conjunto à suposta unidade de significado, ocorrem não só nos idiomas modernos, mas também no grego e no latim. O grego possui outras palavras para amor, cada qual denotando um sentido específico. No latim encontramos amor, dilectio, charitas, bem como Eros, quando se refere ao amor personificado numa deidade.
Amar também tem o sentido de gostar muito, sendo assim possível amar qualquer ser vivo ou objecto.



a mensagem encontra-se até ao min 4:18.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Homossexualidade...

A respeito da homossexualidade. Como já tinha referido na aula deixo aqui um vídeo que representa uma terapeuta familiar com uma mentalidade um pouco retrógrada. Vejam. É no mínimo giro.




Para os mais cépticos e curiosos:
http://jn2.sapo.pt/seccoes/mensagem.asp?131285 (Leitores do JN-Indignação)

http://va.vidasalternativas.eu/?p=454 (Pedido de demissão da terapeuta)

http://www.paulinas.pt/autor_detail.asp?idaut=341
(Biografia da terapeuta)

P.S: as hiperligações não se encontram em funcionamento se quiserem visualizar o contiudo das páginas terão de copiar e colar na barra de endereços. Obrigado

By VoltresS


domingo, 17 de fevereiro de 2008

1ª discussão - Natureza


Boas.

Andei a pesquisar acerca de um possível tema para abrirmos este espaço. E na aula de terça passada chamou-me a atenção um tema ao que o professor fez referencia. A NATUREZA.
E com este assunto deixo aqui a primeira discussão:

Afinal o que entendem por natureza? Qual o papel do homem nela? Será importante para o homem estar em contacto com ela, vive-la? Qual a verdadeira natureza nos dias de hoje? Fará ele parte dela?...

Aprofundei á vontade o espaço é mesmo para isso. SPAMEM mas deixem a resposta em comentário.

P.S: tinha dito que ia começar sexta. Bem atrasou mas pronto aqui está.

Aguardo as vossas respostas!


By VoltresS

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

O nazismo

O termo Nazi é um acrónimo do nome do partido (vem de National Sozialist) ou Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães, que designa a política da ditadura que governou a Alemanha de 1933 a 1945, o Terceiro Reich.

O Ditador deste regime era Adolf Hitler, que escreveu o livro “Mein Kampf” (A minha luta), enquanto esteve preso, desenvolveu as suas teorias políticas em que considerava a democracia como uma força destabilizadora; que a raça ariana é uma "raça-mestra", superior a todas as outras, os alemães tinham de ser altos, loiros, não podiam ter deficiências físicas, etc.; que os povos de língua alemã tinham de ser unificados; que havia objectivos e vontades que não eram conseguidos senão através da força, etc.. As origens do Nazismo são o nacionalismo, o anti-semitismo, o corporativismo, o totalitarismo, o racismo, entre outros.

Ora, os soldados alemães do exército da altura, a quem tinham de obedecer e respeitar sem qualquer contestação, ao estarem mergulhados naquelas ideologias e estarem a ser ensinados para viver segundo essas origens, não tinham outra opção a não ser aceitar estas ideologias. Daí a principal originadora da II Guerra Mundial, ser a Alemanha Nazi, e a ideia da conquista do mundo e da raça superior ter espalhado a desgraça por onde haviam soldados alemães, que eram vistos como monstros, como retratam os campos de concentração dos judeus (Auschwitz e Treblinka) símbolos do Holocausto.

Havia uma aceitação pacífica de tudo o que se ouvia sem contestação porque a vida era o valor mais prezável na época, apesar de não ser o correcto, daí esta fase do século ter sido marcada pelos conflitos e pela destruição.

“ O inconformismo pode também ser explicado pela exposição pessoal ás opiniões de uma posição de uma minoria convincente ”

O respeito pelas normas é uma das condições da coesão dos grupos sociais, sendo, por isso, o seu desrespeito objecto de crítica e de sanções. Ainda que os grupos tentem promover uma conformidade com algumas normas e regras diferentes, podem ocorrer atitudes e comportamentos inconformistas.
Podemos designar conformismo como a adopção de concepções atitudes e comportamentos que não respondem ás expectativas de um determinado grupo social. As pessoas que optam por comportamentos inconformistas podem-se tornar os chamados “marginais”.
Eu acho que o conformismo, como está escrito na afirmação, pode ser explicado pela exposição pessoal ás opiniões de uma minoria, mas para que isso aconteça é necessário que a minoria influencie a maioria. As posições desta devem ser claras, consistentes e firmes para resistirem ás pressões do conformismo. Os comportamentos que podem gerar mudanças numa determinada sociedade, acabam, geralmente, por ser integrados pelo sistema social.

Conformismo


O conformismo é uma forma de influência social que resulta do facto de uma pessoa mudar o seu comportamento ou atitudes por efeito da pressão de um determinado grupo. O respeito pelas normas é uma manifestação de conformismo, sendo condição de sobrevivência dos próprios grupos.

Nas nossas vivências pessoais já experimentámos situações por vezes desconfortáveis, na medida em que por vezes num grupo de amigos sentimos vergonha e receio em expressarmos a nossa opinião contrário á dos outros.

A importância do nosso grupo de amigos leva-nos por vezes a termos atitudes de conformismo, pelo facto de quanto mais atractivo for o grupo para nós maior é a probabilidade de nos conformarmos. A necessidade de pertença ao grupo implica, por parte do indivíduo, a adopção de comportamentos, normas e valores do grupo.

Existe a ilusão de que no grupo é invulnerável e não pode cometer grandes erros de julgamento.

É efectuada pressão sobre os membros do grupo para se conformarem com o ponto de vista da maioria, embora as pressões possam ser relativamente sbtis.

Concluindo, o conformismo é uma forma de interacção, um processo de influência inerente ao funcionamento dos grupos. Estes, para se manterem, têm de se reger por normas que devem ser aceites pelos seus membros constituintes. A uniam do grupo depende dessa aceitação, sendo, desse modo, exercidas influências e pressões nesse sentido.

Gerações: Hippie & Beatnik

Geração Hippie
Os hippies eram parte do que se convencionou chamar movimento de contracultura dos anos 60, tendo uma relativa queda de popularidade nos anos 70. Adoptavam um modo de vida comunitário ou estilo de vida nómada, negavam o nacionalismo e a Gerra do Vietnam, abraçavam aspectos de religiões como o budismo, hinduismo, e/ou as religiões das culturas nativas norte-americanas e estavam em desacordo com valores tradicionais da classe média americana. Eles enxergavam o paternalismo governamental, as corporações industriais e os valores sociais tradicionais como parte de um "estabelecimento" único, e que não tinha legitimidade. Nos anos 60, muitos jovens passaram a contestar a sociedade e a pôr em causa os valores tradicionais. Esses movimentos de contestação iniciaram-se nos EUA. Os hippies defendiam o amor livre e a não-violência. Como grupo, os hippies tendem a usar cabelos e barbas mais compridos do que o considerado "elegante". Muita gente não associada à contracultura considerava os cabelos compridos uma ofensa e até os achavam "anti-higiénicos" ou os caracterizavam com "atitudes de mulher".


Geração Beatnik

Geração Beat é um termo usado tanto para descrever um grupo de escritores americanos, que vieram a tornar-se conhecidos no final da década de 50 e no começo da década de 60, quanto ao fenómeno cultural que eles escreveram e inspiraram (posteriormente chamados beatniks, nome este que até hoje não se sabe de onde é sua origem, é considerado por muitos de ser um termo pejorativo/depreciativo).
Os membros da Geração Beat rapidamente desenvolveram um novo padrão de vida que celebravam a não-conformidade e a criatividade espontânea. O adjetivo beat, do inglês, tinha as conotações de "cansado" ou "baixo e fora".


By Carlos Teixeira e José Fonseca

Hippies na década de 60

Os "hippies" (no singular, hippie) eram parte do que se convencionou chamar movimento de contracultura dos anos 6o Adoptavam um modo de vida comunitário ou estilo de vida nómada, negavam o nacionalismo e a Guerra do Vietnã, abraçavam aspectos de religiões como o budismo, hinduísmo, e/ou as religiões das culturas nativas norte-americanas e estavam em desacordo com valores tradicionais da classe média americana.







Os hippies defendiam o amor livre e a não-violência. Como grupo, os hippies tendem a usar cabelos e barbas mais compridos do que o considerado "elegante". Muita gente não associada à contracultura considerava os cabelos compridos uma ofensa, em parte por causa da atitude iconoclasta dos hippies, às vezes por os acharem "anti-higiênicos" ou os considerarem "coisa de mulher".








Carcte
rísticas associadas aos hippies
• Roupas de cores brilhantes, e alguns estilos diferentes, (tais como calças boca-de-sino, camisas tingidas, roupas de inspiração indiana)
• Predileção por certos estilos de música, como rock psicodélico Grateful Dead, Jefferson Airplane, Janis Joplin, Jimi Hendrix entre outros;

• Amor livre e sem distinções;
• Ideais anarquistas de comunidades igualitárias e total liberdade não violenta; • Vida em comunidades;
• O incenso e meditação são parte integrante da cultura hippie pelo seu caráter simbólico e quase religiosos;
• Uso de
drogas como marijuana (maconha), haxixe, e alucinógenos como o LSDe psilocibina (alcalóide extraído de um cogumelo). Porém muitos consideravam o cigarro feito de tabaco como prejudicial à saúde.
• Culto pelo prazer livre, seja e
le físico, sexual, intelectual, ou tecnológico.

Os Beatniks


Os beatniks surgem nos Estados Unidos no final da década de 50, tendo como pano de fundo o «maccarthismo». Rapazes e raparigas – jovens, muito jovens – que recusam o império do terror, da produção, do consumo.

À guerra-fria, à chantagem da bomba atómica, à miragem da opulência, ao modelo do homem do «sistema», respondem com um «não» que tanto tem de instintivo como radical.

São poetas, romancistas, dramaturgos – todos eles heréticos. Não acreditam no modelo da racionalidade científica que lhes é proposto pela Universidade, pelo mundo dos negócios e pela classe política. Pelo contrário, preferem a abordagem espiritual, a visão, a imaginação. Não acreditam no homem produzido em série, moldado pelas sociedades de progresso e de destruição, tanto a Leste como a Ocidente: optam pelo indivíduo, pela integridade humana, pela protecção a todo o ser vivo. Não acreditam na diferença entre o sistema capitalista e o sistema socialista, já que para eles os modos de produção, os meios de controlo, a ordem científico-burocrática não conhecem fronteiras geográficas nem ideológicas.

A explosão dos anos 60 é impensável sem o contributo dessa geração que prepara o terreno para uma certa «revolução cultural» e para algumas «práticas de rupturas» sociais. O essencial é destruir a consciência propagada pelos meios de comunicação social de massas. Criar uma nova consciência. Pôr termo ao primado do factor económico, do centralismo, da hierarquia. Foi dentro deste espírito que se travaram no século XX, nos Estados Unidos ( e noutros países) lutas sem precedentes contra o racismo ( Movimento dos Direitos Cívicos), contra a desigualdade ( Movimento dos Direitos Sociais), contra o sistema de reprodução ( Movimento Estudantil) e até contra alguns aspectos do imperialismo ( Movimento contra a guerra do Vietname).

Greenpeace



é uma organização não governamental e que foi fundada no dia 15 de Setembro de 1971. A sua sede esta situada em Amesterdão e com intervenção em 41 países. Esta organização não é financiada pelo governo mas sim pelos cerca de 2.8 milhões de sócios particulares.
A maneira mais comum de acção utilizada pelo movimento Greenpeace é o protesto em grandes acontecimentos mundiais como conferências que se realizam em alguns países para tratarem de assuntos ambientais, económicas, tecnológicas e do desenvolvimento a nível mundial que o homem tem vindo a exercer.

Outros temas que Greenpeace aborda são a paz e desarmamento, engenharia genética, o desenvolvimento nuclear e comercio justo ou sustentável.

Aquilo que caracteriza mais as actividades do Greenpeace é a sua controvérsia e alguma ilegalidade nos seus protestos. Mas esta controvérsia e ilegalidade é muito necessária na sociedade de hoje em dia, pois as pessoas deixam-se levar pelos políticos e então é preciso existir alguém que “nos abra os olhos” para os grandes problemas que a sociedade esta a criar para o nosso mundo e planeta, portanto, que nos desperte o espírito crítico e não permita que caiamos no conformismo.


"O inconformismo pode também ser explicado pela exposição pessoal às opiniões de uma posição de uma minoria conveniente."

Como é de se prever o respeito pelas normas e regras vigentes são a base da coesão de um grupo social.
O inconformismo designa a adopção de concepções, atitudes e comportamentos que não respondem às expectativas do grupo.
As pessoas que adoptam comportamentos inconformistas são objecto de crítica, que pode conduzir à marginalização.
O desvio à norma, a desobediência às regras, é objecto da censura social, que se manifesta através de críticas e sanções.
Ao longo da História da Humanidade os modos de vida e as interacções sociais, mudam. “Todo o mundo é composto de mudança”. E na base da mudança está muitas vezes, o inconformismo, a capacidade de pensar e fazer diferente.
O efeito das minorias no processo de mudança social tem sido objecto de várias investigações, que considerou que a sua influência depende da consciência e firmeza das suas propostas. O objectivo das minorias não é simplesmente desrespeito das normas vigentes, mas a proposta de alternativas.
Para que a minoria influencie a maioria, as suas posições têm de ser claras, consistentes e firmes para resistirem às pressões para o conformismo. Concluindo assim geralmente os comportamentos geradores de inovação acabam por ser integrados pelo sistema social.

Guerra










3.




Os Estados Unidos podem desencadear, a qualquer momento, a guerra contra o Iraque e vencê-la militarmente.




Mas, ao mesmo tempo, paradoxalmente, perderam a guerra antes que ela comece. Perderam a guerra do ponto de vista moral e do ponto de vista político. Do ponto de vista moral, porque não há um elemento objetivo consistente que a justifique.




Do ponto de vista político, porque a maioria da opinião pública mundial e um grande número de países são contra a guerra. A guerra sofre forte oposição até mesmo dentro dos Estados Unidos e de seu principal aliado, a Inglaterra.







Fabio Frade







Assim sendo podemos concluir que em tempos todos os americanos eram apoiantes da guerra. E aqueles que se opunham eram fortemente criticados e "assinalados como anti-patriotas".




No presente o numero dakeles que n apoiam a guerra é muito maior... Podemos entao abordar a questao do conformismo, porque eram tantos akeles k apoiavam a guerra e agora n u fazem??




Movimento Greenpeace

Movimento Greenpeace



  • Objectivos:
  1. Actua em questões relacionadas à preservação do meio ambiente.
  2. Busca sensibilizar a opinião pública através da publicidade e outros meios.
  3. As suas campanhas, protestos e acções procuram alertar os media para os assuntos urgentes da nossa "aldeia global".
  4. Tentam convencer diversos países do G-8 a estabelecerem novas metas para a redução da poluição.
  5. Tenta promover a paz, inspirando as pessoas a mudarem atitudes e comportamentos.
  6. Investigar e expor os diferentes crimes ambientais.
  • Epílogo:
É de salientar o facto do Greenpeace existir graças à contribuição de milhões de colaboradores em todo o mundo. É um grupo que mesmo com uma pequena percentagem de colaboradores tenta inserir os seus objectivos e as suas metas, com o objectivo de inserir na nossa cultura, isto é, na 'Aldeia Global' que nos rodeia.
  • Reflexão:

"Um dia, a Terra vai adoecer. Os pássaros cairão do céu, os mares vão escurecer e os peixes aparecerão mortos na correnteza dos rios. Quando esse dia chegar, os índios perderão o seu espírito. Mas vão recuperá-lo para ensinar ao homem branco a reverência pela sagrada terra. Aí, então, todas as raças vão se unir sob o símbolo do arco-íris para terminar com a destruição. Será o tempo dos Guerreiros do Arco-Íris."

(Profecia feita há mais de 200 anos por "Olhos de Fogo", uma velha índia Cree.)

Nazismo

O termo Nazi é um acrónimo do nome do partido (vem de National Sozialist) ou Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães, que designa a política da ditadura que governou a Alemanha de 1933 a 1945, o Terceiro Reich.

O Ditador deste regime era Adolf Hitler, que escreveu o livro “Mein Kampf” (A minha luta), enquanto esteve preso, desenvolveu as suas teorias políticas em que considerava a democracia como uma força destabilizadora; que a raça ariana é uma "raça-mestra", superior a todas as outras, os alemães tinham de ser altos, loiros, não podiam ter deficiências físicas, etc.; que os povos de língua alemã tinham de ser unificados; que havia objectivos e vontades que não eram conseguidos senão através da força, etc.. As origens do Nazismo são o nacionalismo, o anti-semitismo, o corporativismo, o totalitarismo, o racismo, entre outros.

Ora, os soldados alemães do exército da altura, a quem tinham de obedecer e respeitar sem qualquer contestação, ao estarem mergulhados naquelas ideologias e estarem a ser ensinados para viver segundo essas origens, não tinham outra opção a não ser aceitar estas ideologias. Daí a principal originadora da II Guerra Mundial, ser a Alemanha Nazi, e a ideia da conquista do mundo e da raça superior ter espalhado a desgraça por onde haviam soldados alemães, que eram vistos como monstros, como retratam os campos de concentração dos judeus (Auschwitz e Treblinka) símbolos do Holocausto.

Havia uma aceitação pacífica de tudo o que se ouvia sem contestação porque a vida era o valor mais prezável na época, apesar de não ser o correcto, daí esta fase do século ter sido marcada pelos conflitos e pela destruição.

Nazismo... "a teoria do estupido"


Todos nós temos presente na nossa aprendizagem esse marco da historia. O marco do nazismo. O marco de Adolf Hitler. Um tema muito delicado nos dias de hoje. Um tema que foca tão inúmeras questões que não pode deixar de ser considerado.

"Teoria do estúpido". Porque este nome? e porque não? quero dizer, tudose deveu a um homem e os seus seguidores. Um pouco a historia da mãe pata e os seus filhotes se repararem. O chamado conformismo. Um faz os outros vão atras. E qual a razão da existência desta conceito? Para explicar isso falemos um pouco acerca de do estado de graça e da famosa experiência de Stanley Milgram. Bem remontemos então a essa época. Adolf é escolhido escolhido como lider do povo alemão e assim nos períodos iniciais cai no estado de graça em que a maioria das pessoas, uma vez que ele foi eleito, lhe dará total apoio nas suas decisões e nada do que ele faça vai parecer mau de todo. Assim Hitler, recolhe pessoas suficientes para alinharem no seu perfeccionista. O seu ideal de persistência da raça ariana. Querendo assim aniquilar as raças que ele achava inferiores, principalmente os judeus. Com este factor e com um pouco de medo, não ouve quase ninguém que se opusesse, e quem o fazia morria sem mais demoras ou preocupações. E assim nasceu um dos maiores terrores da historia. Um anti-cristo.

Um pouco estúpido parece não? dai a minha metáfora a teoria do estúpido. E Milgram provou nos essa estupidez como facto cientifico. Milgram, um conceituado professor de psicologia colocou numa sala um homem ligado a um aparelho de electrocussão activado por um botão na sala ao lado. E nessa sala ao lado com visão para esse homem pediu aos seus alunos para accionarem o botão. Todos o fizeram. Poucos recusaram. Porque? Porque o professor pediu, não íamos duvidar dele. Foi a resposta. Engraçado não? Como o ser humano consegue se conformar tanto a tanto horror e ainda apresenta como resposta que fez porque os outros fizeram e pediram.
Simplesmente casos macabros acontecem porque alguém lembra-se de se conformar ao invés de retaliar a favor dos seus princípios. Por isso não seja estúpido. Seja você mesmo seja verdadeiro seguidor dos seus ideais.

NÃO SE CONFORME!!!


By VoltresS

Gerações: Hippie &Beatnik

Geração Hippie

Os hippies eram parte do que se convencionou chamar movimento de contracultura dos anos 60, tendo uma relativa queda de popularidade nos anos 70. Adoptavam um modo de vida comunitário ou estilo de vida nómada, negavam o nacionalismo e a Gerra do Vietnam, abraçavam aspectos de religiões como o budismo, hinduismo, e/ou as religiões das culturas nativas norte-americanas e estavam em desacordo com valores tradicionais da classe média americana. Eles enxergavam o paternalismo governamental, as corporações industriais e os valores sociais tradicionais como parte de um "estabelecimento" único, e que não tinha legitimidade. Nos anos 60, muitos jovens passaram a contestar a sociedade e a pôr em causa os valores tradicionais. Esses movimentos de contestação iniciaram-se nos EUA. Os hippies defendiam o amor livre e a não-violência. Como grupo, os hippies tendem a usar cabelos e barbas mais compridos do que o considerado "elegante". Muita gente não associada à contracultura considerava os cabelos compridos uma ofensa e até os achavam "anti-higiénicos" ou os caracterizavam com "atitudes de mulher".

Beatnik

Geração Beat é um termo usado tanto para descrever um grupo de escritores americanos, que vieram a tornar-se conhecidos no final da década de 50 e no começo da década de 60, quanto ao fenómeno cultural que eles escreveram e inspiraram (posteriormente chamados beatniks, nome este que até hoje não se sabe de onde é sua origem, é considerado por muitos de ser um termo pejorativo/depreciativo).
Os membros da Geração Beat rapidamente desenvolveram um novo padrão de vida que celebravam a não-conformidade e a criatividade espontânea. O adjetivo beat, do inglês, tinha as conotações de "cansado" ou "baixo e fora".


By Carlos Teixeira e José Fonseca

Gerações: Hippie &Beatnik

Geração Hippie

Os hippies eram parte do que se convencionou chamar movimento de contracultura dos anos 60, tendo uma relativa queda de popularidade nos anos 70. Adoptavam um modo de vida comunitário ou estilo de vida nómada, negavam o nacionalismo e a Gerra do Vietnam, abraçavam aspectos de religiões como o budismo, hinduismo, e/ou as religiões das culturas nativas norte-americanas e estavam em desacordo com valores tradicionais da classe média americana. Eles enxergavam o paternalismo governamental, as corporações industriais e os valores sociais tradicionais como parte de um "estabelecimento" único, e que não tinha legitimidade.
Nos anos 60, muitos jovens passaram a contestar a sociedade e a pôr em causa os valores tradicionais. Esses movimentos de contestação iniciaram-se nos EUA. Os hippies defendiam o amor livre e a não-violência. Como grupo, os hippies tendem a usar cabelos e barbas mais compridos do que o considerado "elegante". Muita gente não associada à contracultura considerava os cabelos compridos uma ofensa e até os achavam "anti-higiénicos" ou os caracterizavam com "atitudes de mulher".

Beatnik

Geração Beat é um termo usado tanto para descrever um grupo de escritores americanos, que vieram a tornar-se conhecidos no final da década de 50 e no começo da década de 60, quanto ao fenómeno cultural que eles escreveram e inspiraram (posteriormente chamados beatniks, nome este que até hoje não se sabe de onde é sua origem, é considerado por muitos de ser um termo pejorativo/depreciativo).
Os membros da Geração Beat rapidamente desenvolveram um novo padrão de vida
que celebravam a não-conformidade e a criatividade espontânea. O adjetivo beat, do inglês, tinha as conotações de "cansado" ou "baixo e fora".


By Carlos Teixeira e José Fonseca

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008


Olá pessoal!
A Aculturação diz respeito ao conjunto de fenómenos resultantes do contacto contínuo entre grupos de indivíduos pertencentes a diferentes culturas, assim como as mudanças nos padrões culturais de ambos os grupos que decorrem desse contacto.
Encontrei um livro cujo título é Sexta-Feira ou a Vida Selvagem de Michel Tournier que achei muito interessante, pois nele está explícito o processo de aculturação. Alguns de vocês já o devem conhecer ou, pelo menos, já ouviram falar nele. Quem ainda não leu este livro, era bom que o lesse, porque é uma boa forma para compreender melhor este processo que aprendemos em Psicologia.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Possiveis debates...

Olá a todos. Era suposto estar a pronunciar-me devido ao trabalho da aula de terça, mas uma vez que o professor disse que era mais para quem ainda não tinha participado no blogue aprender e como o blogue já está repleto de opiniões então resolvi trazer algo novo.

E aqui Vai a minha ideia. Fazer deste espaço um espaço de debates onde todas as semanas ou até mesmo meses eu ou alguém deixara uma ideia, imgaem, frase etc, para todos nos pronunciar-mos, e assim no final de uma data predefinida elegermos a melhor resposta, a mais profunda, etc (tudo parametros sujeitos a possiveis alteraçoes). Claro que tudo no ambito da psicologia.

Acho que pode vir a ser interessante este desafio e pode originar mais actividade no blogue. Ponderem o desafio e quem estiver interessado expresse-se em comentário. Caso haja adesão decidiremos quando começar.

Cumprimentos

VoltresS

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Relações interpessoais e preconceitos

Texto 1
"Num comboio que se dirige do Norte para o Sul da Europa, viajam, no mesmo compartimento, um executivo da Europa central, a sua secretária, uma adolescente nórdica que está de férias e um árabe.

Ao passar por um túnel, que deixa o comboio na escuridão, ouve-se uma série de movimentos rápidos e uma sonora bofetada.

O árabe pensa: «Os europeus são todos iguais. De certeza que o executivo se atirou à secretária, aproveitando-se da escuridão, ela pensou que o culpado era eu e deu-me uma bofetada».


A adolescente nórdica, progressista, pensou: «Este executivo deve ser cá um machista, bem feito por ler levado uma bofetada da secretária».


A secretária pensou: «Estes árabes, como sempre, são sedentos de sexo. Não me admira nada que a pobre rapariga se tenha visto obrigada a defender-se do assédio com uma bofetada. Oxalá a coisa não passe daqui».


E pensa o executivo: «Espero que chegue depressa outro túnel para dar outra bofetada a este imigrante desagradável".



Este texto com humor mostra como os preconceitos marcam as relações interpessoais.

Adaptado de J. Morales, Psicologia Social, 1997

O skinhead e a idosa - a categorização social

Texto 2
“Você vai pela rua fora. Tem um encontro marcado ao meio-dia e pergunta-se que horas serão, uma vez que não tem relógio. Vê um jovem, musculado, de cabeça rapada e vestido de forma algo militar. Você diz para si próprio que deve ser um skinhead.


Como, segundo o seu estereótipo, os
skinheads são violentos, você prefere perguntar as horas a uma senhora de uma certa idade que se cruza consigo. Parece-lhe mais prudente dirigir-se a ela para obter a informação.

Você não tem tempo de avaliar se o jovem é realmente um
skinhead e se ele é realmente violento. Também não procurou saber se a senhora é, como o seu estereótipo faz pensar, gentil e amável.

Você contentou-se em categorizar estas duas pessoas colocando-as, a uma, na categoria dos skinheads, a outra na categoria das velhas senhoras. A seguir você faz apelo aos conhecimentos relativos a estes dois grupos a fim de decidir a que pessoa é preferível dirigir-se.”

Adaptado de A. Azzi, Psychologie Sociale et Relations Intergrupales, 1998

Culturas

Varias observações podiam ser feitas a estes dois textos... Mas na minha opinião ambos demonstram a mentalidade do ser humano. E quando falo em mentalidade não me refiro só à forma ou ao funcionamento da mesma... Mas sim à maneira como como ela influencia a nossa vida e as nossas atitudes... Vejam então o caso em que aquelas pessoas de etnias diferentes de se juntaram nos mesmos metros quadrados... Todos eles fizeram reflexões sobre os acontecimentos... e ninguém admitiu o que fez ou falou sobre os acontecimentos...

Já em relação ao skinhead... mais um juízo de valor foi feito... e muitos serão feitos todos os dias, pessoas serão julgadas, mesmo antes de serem conhecidas... Apenas porque a sua aparência possa ser diferente, nada nos diz que é uma pessoa diferente de nós ou que seja uma pessoa melhor que muitas outras... até porque pessoas tão bem parecidas, por vezes nos dizem tão pouco... e esse tão pouco não chega a ser suficiente para se dzer a palavra amigo, talvez conhecido...

Nós e a cultura

O mundo é constituído por várias culturas diferentes, tal todos nós sabemos.
Mas afinal o que é isso de cultura?
Cultura não tem como sinónimo ser bem informada, mas sim uma totalidade onde se conjugam, organizados de forma dinâmica, diversos elementos materiais e simbólicos: conhecimentos, crenças, valores, leis e normas, formas de arte e expressão, costumes e práticas sociais, assim como objectos e construções produzidas. Apesar de não sermos produtos directos destas influências culturais mas somos também produtores de cultura, agentes da sua construção, transmissão e transformação.
Sendo certo que todos nós possuímos uma cultura a maioria das vezes, esta tem uma profunda influência na forma como cada um de nós pensa, sente e comporta. E como seres humanos que somos por vezes achamos que a nossa cultura é melhor do que outras, tal como acontece quando se ouve um português a dizer que a raça cigana é das piores raças que andam para aí pois matam tudo o que lhe aparecem á frente ou então quando dizem que os pretos são os melhores quando metidos em confusões principalmente “á pancada”. Na minha opinião não devemos julgar as pessoas pela sua cultura ou o que aparentam fisicamente, mas sim por aquilo que são.

Multiculturalismo


Comentário

Texto 1 e 2

Atendendo aos textos estudados, podemos constatar que a sociedade é um sistema de interacções e de relações das pessoas umas com as outras. Por isso, a relação interpessoal é um dos elementos essenciais do comportamento social. Outro elemento é o contexto no qual a interacção se produz. O contexto é formado sobretudo pela presença de um outro. Por último, as representações sociais têm um papel importante na atribuição de significados aos comportamentos. Então, são dimensões essenciais da vida social as relações que estabelecemos, o contexto onde elas ocorrem e os significados que lhe são atribuídos.

Ao longo da vida, temos uma série de relações dos mais diversos tipos. As relações precoces com os nossos pais e familiares mais próximos são as primárias. À medida que crescemos, outras relações tornam-se importantes. Todas estas relações envolvem interacções que influenciam a nossa qualidade de vida. Uma das punições mais devastadoras que podemos infligir a um ser humano é isolá-lo dos outros, deixando-o só.

O multiculturalismo pode desencadear uma discussão crítica sobre a educação por desenvolver um discurso que obriga a articulação dos temas educativos a partir de um ponto de vista social. As questões de poder e dominação, a forma como eles se produzem na sociedade actual no trabalho, na escola, na vida quotidiana podem ser estudadas através de uma visão crítica da concepção de multiculturalismo, como também as possibilidades de resistência à opressão.

Todos diferentes, mas todos iguais...


Diferente sim, mas engraçado…
Na verdade, as diferentes culturas podem tornar-se um ponto em comum, quando o conhecimento sobre elas é compartilhado e respeitado, porém este facto nem sempre é observável.
A cultura influência a vida de todos os indivíduos e afinal, fala muito sobre eles


Multiculturalismo

Esta imagem mostra a mentalidade dos jovens perante vários problemas sociais pelo qual o mundo passa actualmente.

Temos de deixar de viver numa ilusão e enfrentar a realidade tentando melhora-la para que haja boas relações e convívio entre todas a etnias existentes na terra.

Multiculturalismo


Acima de tudo o respeito por nós e pelo próximo, o resto vem por acréscimo . . .


A cultura


Sermos humanos é mais do que pertencermos a uma espécie de seres com uma determinada biologia e estrutura corporal: depende da participação em contextos sociais e culturais, onde aprendemos formas de nos comportarmos.

Todos nós somos seres diferaentes e semelhantes. Ás vezes parecemos mais iguais, ás vezes mais diferentes. Não só diferem os nossos corpos como o que neles se inscreve á medida que crescemos num determinado lugar, numa determinada comunidade com as suas culturas. É mais fácil percebermos semelhanças relativamente àqueles que partilham connosco a sua vivência cultural. Os outros são diferentes: no que fazem, no que usam, na forma como pensam e sentem, na forma como se vêem no mundo e vivem nele. Mas também nos assemelhamos: todos os povos, todas as comunidades, têm cultura.

As culturas comunicam com os seus membros e com outras culturas, transformando-se mutuamente.

Compreender a forma como nascer, crescer e participar em diferentes culturas nos torna pessoas com certas características, compreender a diversidade cultural, tê-la em conta, é fundamental para que possamos perceber e reflectir sobre a realidade, sobre o que são os outros e o que somos nós!




As Relações Interpessoais

As relações interpessoais são muito importantes para o nosso desenvolvimento, pois as interacções que estabelecemos com os outros influenciam o que somos e o modo como nos comportamos.
A cognição social refere-se aos processos que estão na base da maneira como encaramos os outros e a nós próprios. Procura conhecer os factores que influenciam e afectam a forma como interagimos com os outros.

Multiculturalismo















"A articulação social da diferença, da perspectiva da minoria, é uma negociação complexa, em andamento, que procura conferir autoridade aos hibridismos culturais que emergem em momentos de transformação histórica"


By Carlos Teixeira e José Fonseca

máscaras


Achei os dois textos muito interessantes.
Demonstram-nos que as conclusões que as pessoas formulam perante uma situação são regidas por preconceitos pré-existentes das várias culturas.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Música do mundo

A música.

Um excelente meio para estabelecer pontes entre diferentes culturas



Um concerto ao vivo da série "Dead man walking - Not in our name", Face of Love, com Eddie Vedder e Rahat Nusrat Fateh Ali Khan.

Multiculturalidade














Muitas culturas, muitas línguas, muitas diferenças...

Mas algo liga-nos profundamente.

Esta imagem de publicidade é forte e comunica bem a ideia de multiculturalidade e partilha de sentimentos nos seres humanos.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Etnocentrismo


Esta página tem informações muito interessantes sobre o conceito de etnocentrismo, aproveitem para uma leitura bastante proveitosa.

etnocentrismo

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Os Lobos Cerebrais


Lobos Cerebrais
Lobos Cerebrais

Lobo Frontal

Lobo Parietal

Lobo Temporal

Lobo Occipital







As diferentes partes do córtex cerebral são divididas em quatro áreas chamadas de lobos cerebrais, tendo cada uma funções diferenciadas e especializadas. Os lobos cerebrais são designados pelos nomes dos ossos cranianos nas suas proximidades e que os recobrem. O lobo frontal fica localizado na região da testa; o lobo occipital, na região da nuca; o lobo parietal, na parte superior central da cabeça; e o lobo temporal, na região lateral da cabeça, por cima das orelhas.

O lobo frontal, que inclui o córtex motor e pré-motor e o córtex pré-frontal, está envolvido no planeamento de acções e movimento, assim como no pensamento abstracto. A actividade no lobo frontal aumenta nas pessoas normais somente quando temos que executar uma tarefa difícil em que temos que descobrir uma sequência de acções que minimize o número de manipulações necessárias. A parte da frente do lobo frontal, o córtex pré-frontal, tem que ver com estratégia: decidir que sequências de movimento activar e em que ordem e avaliar o seu resultado. As suas funções parecem incluir o pensamento abstracto e criativo, a fluência do pensamento e da linguagem, respostas afectivas e capacidade para ligações emocionais, julgamento social, vontade e determinação para acção e atenção selectiva. Traumas no córtex pré-frontal fazem com que uma pessoa fique presa obstinadamente a estratégias que não funcionam ou que não consigam desenvolver uma sequência de acções correcta.

Os lobos parietais, temporais e occipitais estão envolvidos na produção das percepções resultantes daquilo que os nossos órgãos sensoriais detectam no meio exterior e da informação que fornecem sobre a posição e relação com objetos exteriores das diferentes partes do nosso corpo.