quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Amor

Uma mãe e a sua filha estavam a caminhar pela praia. Num certo ponto, a menina perguntou: "Como se faz para manter um amor?"A mãe olhou para a filha e respondeu: "Pega num pouco de areia e fecha a mão com força..."A menina assim fez e reparou que quanto mais forte apertava a areia com a mão com mais velocidade a areia se escapava."Mamã, mas assim a areia cai!!!""Eu sei, agora abre completamente a mão..."A menina assim fez mas veio o vento levou consigo a areia que restava na sua mão."Assim também não consigo mantê-la na minha mão!"A mãe, sempre a sorrir disse-lhe:"Agora pega outra vez num pouco de areia e mantém-na na mão semi aberta como se fosse uma colher... bastante fechada para protegê-la e bastante aberta para lhe dar liberdade"A menina experimenta e vê que a areia não se escapa da mão e está protegida do vento."É assim que se faz durar um amor..."

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

LOVE

A palavra amor (do latim amor) presta-se a múltiplos significados na língua portuguesa. Pode significar afeição, compaixão, misericórdia, ou ainda, inclinação, atração, apetite, paixão, querer bem, satisfação, conquista, desejo, libido, etc. O conceito mais popular de amor envolve, de modo geral, a formação de um vínculo emocional com alguém, ou com algum objeto que seja capaz de receber este comportamento amoroso e alimentar as estimulações sensoriais e psicológicas necessárias para a sua manutenção e motivação.
Fala-se do amor das mais diversas formas: amor físico, amor platônico, amor materno, amor a Deus, amor à vida. É o tipo de amor que tem relação com o caráter da própria pessoa e a motiva a amar (no sentido de querer bem e agir em prol).
As muitas dificuldades que essa diversidade de termos oferece, em conjunto à suposta unidade de significado, ocorrem não só nos idiomas modernos, mas também no grego e no latim. O grego possui outras palavras para amor, cada qual denotando um sentido específico. No latim encontramos amor, dilectio, charitas, bem como Eros, quando se refere ao amor personificado numa deidade.
Amar também tem o sentido de gostar muito, sendo assim possível amar qualquer ser vivo ou objecto.



a mensagem encontra-se até ao min 4:18.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Homossexualidade...

A respeito da homossexualidade. Como já tinha referido na aula deixo aqui um vídeo que representa uma terapeuta familiar com uma mentalidade um pouco retrógrada. Vejam. É no mínimo giro.




Para os mais cépticos e curiosos:
http://jn2.sapo.pt/seccoes/mensagem.asp?131285 (Leitores do JN-Indignação)

http://va.vidasalternativas.eu/?p=454 (Pedido de demissão da terapeuta)

http://www.paulinas.pt/autor_detail.asp?idaut=341
(Biografia da terapeuta)

P.S: as hiperligações não se encontram em funcionamento se quiserem visualizar o contiudo das páginas terão de copiar e colar na barra de endereços. Obrigado

By VoltresS


domingo, 17 de fevereiro de 2008

1ª discussão - Natureza


Boas.

Andei a pesquisar acerca de um possível tema para abrirmos este espaço. E na aula de terça passada chamou-me a atenção um tema ao que o professor fez referencia. A NATUREZA.
E com este assunto deixo aqui a primeira discussão:

Afinal o que entendem por natureza? Qual o papel do homem nela? Será importante para o homem estar em contacto com ela, vive-la? Qual a verdadeira natureza nos dias de hoje? Fará ele parte dela?...

Aprofundei á vontade o espaço é mesmo para isso. SPAMEM mas deixem a resposta em comentário.

P.S: tinha dito que ia começar sexta. Bem atrasou mas pronto aqui está.

Aguardo as vossas respostas!


By VoltresS

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

O nazismo

O termo Nazi é um acrónimo do nome do partido (vem de National Sozialist) ou Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães, que designa a política da ditadura que governou a Alemanha de 1933 a 1945, o Terceiro Reich.

O Ditador deste regime era Adolf Hitler, que escreveu o livro “Mein Kampf” (A minha luta), enquanto esteve preso, desenvolveu as suas teorias políticas em que considerava a democracia como uma força destabilizadora; que a raça ariana é uma "raça-mestra", superior a todas as outras, os alemães tinham de ser altos, loiros, não podiam ter deficiências físicas, etc.; que os povos de língua alemã tinham de ser unificados; que havia objectivos e vontades que não eram conseguidos senão através da força, etc.. As origens do Nazismo são o nacionalismo, o anti-semitismo, o corporativismo, o totalitarismo, o racismo, entre outros.

Ora, os soldados alemães do exército da altura, a quem tinham de obedecer e respeitar sem qualquer contestação, ao estarem mergulhados naquelas ideologias e estarem a ser ensinados para viver segundo essas origens, não tinham outra opção a não ser aceitar estas ideologias. Daí a principal originadora da II Guerra Mundial, ser a Alemanha Nazi, e a ideia da conquista do mundo e da raça superior ter espalhado a desgraça por onde haviam soldados alemães, que eram vistos como monstros, como retratam os campos de concentração dos judeus (Auschwitz e Treblinka) símbolos do Holocausto.

Havia uma aceitação pacífica de tudo o que se ouvia sem contestação porque a vida era o valor mais prezável na época, apesar de não ser o correcto, daí esta fase do século ter sido marcada pelos conflitos e pela destruição.

“ O inconformismo pode também ser explicado pela exposição pessoal ás opiniões de uma posição de uma minoria convincente ”

O respeito pelas normas é uma das condições da coesão dos grupos sociais, sendo, por isso, o seu desrespeito objecto de crítica e de sanções. Ainda que os grupos tentem promover uma conformidade com algumas normas e regras diferentes, podem ocorrer atitudes e comportamentos inconformistas.
Podemos designar conformismo como a adopção de concepções atitudes e comportamentos que não respondem ás expectativas de um determinado grupo social. As pessoas que optam por comportamentos inconformistas podem-se tornar os chamados “marginais”.
Eu acho que o conformismo, como está escrito na afirmação, pode ser explicado pela exposição pessoal ás opiniões de uma minoria, mas para que isso aconteça é necessário que a minoria influencie a maioria. As posições desta devem ser claras, consistentes e firmes para resistirem ás pressões do conformismo. Os comportamentos que podem gerar mudanças numa determinada sociedade, acabam, geralmente, por ser integrados pelo sistema social.

Conformismo


O conformismo é uma forma de influência social que resulta do facto de uma pessoa mudar o seu comportamento ou atitudes por efeito da pressão de um determinado grupo. O respeito pelas normas é uma manifestação de conformismo, sendo condição de sobrevivência dos próprios grupos.

Nas nossas vivências pessoais já experimentámos situações por vezes desconfortáveis, na medida em que por vezes num grupo de amigos sentimos vergonha e receio em expressarmos a nossa opinião contrário á dos outros.

A importância do nosso grupo de amigos leva-nos por vezes a termos atitudes de conformismo, pelo facto de quanto mais atractivo for o grupo para nós maior é a probabilidade de nos conformarmos. A necessidade de pertença ao grupo implica, por parte do indivíduo, a adopção de comportamentos, normas e valores do grupo.

Existe a ilusão de que no grupo é invulnerável e não pode cometer grandes erros de julgamento.

É efectuada pressão sobre os membros do grupo para se conformarem com o ponto de vista da maioria, embora as pressões possam ser relativamente sbtis.

Concluindo, o conformismo é uma forma de interacção, um processo de influência inerente ao funcionamento dos grupos. Estes, para se manterem, têm de se reger por normas que devem ser aceites pelos seus membros constituintes. A uniam do grupo depende dessa aceitação, sendo, desse modo, exercidas influências e pressões nesse sentido.

Gerações: Hippie & Beatnik

Geração Hippie
Os hippies eram parte do que se convencionou chamar movimento de contracultura dos anos 60, tendo uma relativa queda de popularidade nos anos 70. Adoptavam um modo de vida comunitário ou estilo de vida nómada, negavam o nacionalismo e a Gerra do Vietnam, abraçavam aspectos de religiões como o budismo, hinduismo, e/ou as religiões das culturas nativas norte-americanas e estavam em desacordo com valores tradicionais da classe média americana. Eles enxergavam o paternalismo governamental, as corporações industriais e os valores sociais tradicionais como parte de um "estabelecimento" único, e que não tinha legitimidade. Nos anos 60, muitos jovens passaram a contestar a sociedade e a pôr em causa os valores tradicionais. Esses movimentos de contestação iniciaram-se nos EUA. Os hippies defendiam o amor livre e a não-violência. Como grupo, os hippies tendem a usar cabelos e barbas mais compridos do que o considerado "elegante". Muita gente não associada à contracultura considerava os cabelos compridos uma ofensa e até os achavam "anti-higiénicos" ou os caracterizavam com "atitudes de mulher".


Geração Beatnik

Geração Beat é um termo usado tanto para descrever um grupo de escritores americanos, que vieram a tornar-se conhecidos no final da década de 50 e no começo da década de 60, quanto ao fenómeno cultural que eles escreveram e inspiraram (posteriormente chamados beatniks, nome este que até hoje não se sabe de onde é sua origem, é considerado por muitos de ser um termo pejorativo/depreciativo).
Os membros da Geração Beat rapidamente desenvolveram um novo padrão de vida que celebravam a não-conformidade e a criatividade espontânea. O adjetivo beat, do inglês, tinha as conotações de "cansado" ou "baixo e fora".


By Carlos Teixeira e José Fonseca

Hippies na década de 60

Os "hippies" (no singular, hippie) eram parte do que se convencionou chamar movimento de contracultura dos anos 6o Adoptavam um modo de vida comunitário ou estilo de vida nómada, negavam o nacionalismo e a Guerra do Vietnã, abraçavam aspectos de religiões como o budismo, hinduísmo, e/ou as religiões das culturas nativas norte-americanas e estavam em desacordo com valores tradicionais da classe média americana.







Os hippies defendiam o amor livre e a não-violência. Como grupo, os hippies tendem a usar cabelos e barbas mais compridos do que o considerado "elegante". Muita gente não associada à contracultura considerava os cabelos compridos uma ofensa, em parte por causa da atitude iconoclasta dos hippies, às vezes por os acharem "anti-higiênicos" ou os considerarem "coisa de mulher".








Carcte
rísticas associadas aos hippies
• Roupas de cores brilhantes, e alguns estilos diferentes, (tais como calças boca-de-sino, camisas tingidas, roupas de inspiração indiana)
• Predileção por certos estilos de música, como rock psicodélico Grateful Dead, Jefferson Airplane, Janis Joplin, Jimi Hendrix entre outros;

• Amor livre e sem distinções;
• Ideais anarquistas de comunidades igualitárias e total liberdade não violenta; • Vida em comunidades;
• O incenso e meditação são parte integrante da cultura hippie pelo seu caráter simbólico e quase religiosos;
• Uso de
drogas como marijuana (maconha), haxixe, e alucinógenos como o LSDe psilocibina (alcalóide extraído de um cogumelo). Porém muitos consideravam o cigarro feito de tabaco como prejudicial à saúde.
• Culto pelo prazer livre, seja e
le físico, sexual, intelectual, ou tecnológico.

Os Beatniks


Os beatniks surgem nos Estados Unidos no final da década de 50, tendo como pano de fundo o «maccarthismo». Rapazes e raparigas – jovens, muito jovens – que recusam o império do terror, da produção, do consumo.

À guerra-fria, à chantagem da bomba atómica, à miragem da opulência, ao modelo do homem do «sistema», respondem com um «não» que tanto tem de instintivo como radical.

São poetas, romancistas, dramaturgos – todos eles heréticos. Não acreditam no modelo da racionalidade científica que lhes é proposto pela Universidade, pelo mundo dos negócios e pela classe política. Pelo contrário, preferem a abordagem espiritual, a visão, a imaginação. Não acreditam no homem produzido em série, moldado pelas sociedades de progresso e de destruição, tanto a Leste como a Ocidente: optam pelo indivíduo, pela integridade humana, pela protecção a todo o ser vivo. Não acreditam na diferença entre o sistema capitalista e o sistema socialista, já que para eles os modos de produção, os meios de controlo, a ordem científico-burocrática não conhecem fronteiras geográficas nem ideológicas.

A explosão dos anos 60 é impensável sem o contributo dessa geração que prepara o terreno para uma certa «revolução cultural» e para algumas «práticas de rupturas» sociais. O essencial é destruir a consciência propagada pelos meios de comunicação social de massas. Criar uma nova consciência. Pôr termo ao primado do factor económico, do centralismo, da hierarquia. Foi dentro deste espírito que se travaram no século XX, nos Estados Unidos ( e noutros países) lutas sem precedentes contra o racismo ( Movimento dos Direitos Cívicos), contra a desigualdade ( Movimento dos Direitos Sociais), contra o sistema de reprodução ( Movimento Estudantil) e até contra alguns aspectos do imperialismo ( Movimento contra a guerra do Vietname).

Greenpeace



é uma organização não governamental e que foi fundada no dia 15 de Setembro de 1971. A sua sede esta situada em Amesterdão e com intervenção em 41 países. Esta organização não é financiada pelo governo mas sim pelos cerca de 2.8 milhões de sócios particulares.
A maneira mais comum de acção utilizada pelo movimento Greenpeace é o protesto em grandes acontecimentos mundiais como conferências que se realizam em alguns países para tratarem de assuntos ambientais, económicas, tecnológicas e do desenvolvimento a nível mundial que o homem tem vindo a exercer.

Outros temas que Greenpeace aborda são a paz e desarmamento, engenharia genética, o desenvolvimento nuclear e comercio justo ou sustentável.

Aquilo que caracteriza mais as actividades do Greenpeace é a sua controvérsia e alguma ilegalidade nos seus protestos. Mas esta controvérsia e ilegalidade é muito necessária na sociedade de hoje em dia, pois as pessoas deixam-se levar pelos políticos e então é preciso existir alguém que “nos abra os olhos” para os grandes problemas que a sociedade esta a criar para o nosso mundo e planeta, portanto, que nos desperte o espírito crítico e não permita que caiamos no conformismo.


"O inconformismo pode também ser explicado pela exposição pessoal às opiniões de uma posição de uma minoria conveniente."

Como é de se prever o respeito pelas normas e regras vigentes são a base da coesão de um grupo social.
O inconformismo designa a adopção de concepções, atitudes e comportamentos que não respondem às expectativas do grupo.
As pessoas que adoptam comportamentos inconformistas são objecto de crítica, que pode conduzir à marginalização.
O desvio à norma, a desobediência às regras, é objecto da censura social, que se manifesta através de críticas e sanções.
Ao longo da História da Humanidade os modos de vida e as interacções sociais, mudam. “Todo o mundo é composto de mudança”. E na base da mudança está muitas vezes, o inconformismo, a capacidade de pensar e fazer diferente.
O efeito das minorias no processo de mudança social tem sido objecto de várias investigações, que considerou que a sua influência depende da consciência e firmeza das suas propostas. O objectivo das minorias não é simplesmente desrespeito das normas vigentes, mas a proposta de alternativas.
Para que a minoria influencie a maioria, as suas posições têm de ser claras, consistentes e firmes para resistirem às pressões para o conformismo. Concluindo assim geralmente os comportamentos geradores de inovação acabam por ser integrados pelo sistema social.

Guerra










3.




Os Estados Unidos podem desencadear, a qualquer momento, a guerra contra o Iraque e vencê-la militarmente.




Mas, ao mesmo tempo, paradoxalmente, perderam a guerra antes que ela comece. Perderam a guerra do ponto de vista moral e do ponto de vista político. Do ponto de vista moral, porque não há um elemento objetivo consistente que a justifique.




Do ponto de vista político, porque a maioria da opinião pública mundial e um grande número de países são contra a guerra. A guerra sofre forte oposição até mesmo dentro dos Estados Unidos e de seu principal aliado, a Inglaterra.







Fabio Frade







Assim sendo podemos concluir que em tempos todos os americanos eram apoiantes da guerra. E aqueles que se opunham eram fortemente criticados e "assinalados como anti-patriotas".




No presente o numero dakeles que n apoiam a guerra é muito maior... Podemos entao abordar a questao do conformismo, porque eram tantos akeles k apoiavam a guerra e agora n u fazem??




Movimento Greenpeace

Movimento Greenpeace



  • Objectivos:
  1. Actua em questões relacionadas à preservação do meio ambiente.
  2. Busca sensibilizar a opinião pública através da publicidade e outros meios.
  3. As suas campanhas, protestos e acções procuram alertar os media para os assuntos urgentes da nossa "aldeia global".
  4. Tentam convencer diversos países do G-8 a estabelecerem novas metas para a redução da poluição.
  5. Tenta promover a paz, inspirando as pessoas a mudarem atitudes e comportamentos.
  6. Investigar e expor os diferentes crimes ambientais.
  • Epílogo:
É de salientar o facto do Greenpeace existir graças à contribuição de milhões de colaboradores em todo o mundo. É um grupo que mesmo com uma pequena percentagem de colaboradores tenta inserir os seus objectivos e as suas metas, com o objectivo de inserir na nossa cultura, isto é, na 'Aldeia Global' que nos rodeia.
  • Reflexão:

"Um dia, a Terra vai adoecer. Os pássaros cairão do céu, os mares vão escurecer e os peixes aparecerão mortos na correnteza dos rios. Quando esse dia chegar, os índios perderão o seu espírito. Mas vão recuperá-lo para ensinar ao homem branco a reverência pela sagrada terra. Aí, então, todas as raças vão se unir sob o símbolo do arco-íris para terminar com a destruição. Será o tempo dos Guerreiros do Arco-Íris."

(Profecia feita há mais de 200 anos por "Olhos de Fogo", uma velha índia Cree.)

Nazismo

O termo Nazi é um acrónimo do nome do partido (vem de National Sozialist) ou Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães, que designa a política da ditadura que governou a Alemanha de 1933 a 1945, o Terceiro Reich.

O Ditador deste regime era Adolf Hitler, que escreveu o livro “Mein Kampf” (A minha luta), enquanto esteve preso, desenvolveu as suas teorias políticas em que considerava a democracia como uma força destabilizadora; que a raça ariana é uma "raça-mestra", superior a todas as outras, os alemães tinham de ser altos, loiros, não podiam ter deficiências físicas, etc.; que os povos de língua alemã tinham de ser unificados; que havia objectivos e vontades que não eram conseguidos senão através da força, etc.. As origens do Nazismo são o nacionalismo, o anti-semitismo, o corporativismo, o totalitarismo, o racismo, entre outros.

Ora, os soldados alemães do exército da altura, a quem tinham de obedecer e respeitar sem qualquer contestação, ao estarem mergulhados naquelas ideologias e estarem a ser ensinados para viver segundo essas origens, não tinham outra opção a não ser aceitar estas ideologias. Daí a principal originadora da II Guerra Mundial, ser a Alemanha Nazi, e a ideia da conquista do mundo e da raça superior ter espalhado a desgraça por onde haviam soldados alemães, que eram vistos como monstros, como retratam os campos de concentração dos judeus (Auschwitz e Treblinka) símbolos do Holocausto.

Havia uma aceitação pacífica de tudo o que se ouvia sem contestação porque a vida era o valor mais prezável na época, apesar de não ser o correcto, daí esta fase do século ter sido marcada pelos conflitos e pela destruição.

Nazismo... "a teoria do estupido"


Todos nós temos presente na nossa aprendizagem esse marco da historia. O marco do nazismo. O marco de Adolf Hitler. Um tema muito delicado nos dias de hoje. Um tema que foca tão inúmeras questões que não pode deixar de ser considerado.

"Teoria do estúpido". Porque este nome? e porque não? quero dizer, tudose deveu a um homem e os seus seguidores. Um pouco a historia da mãe pata e os seus filhotes se repararem. O chamado conformismo. Um faz os outros vão atras. E qual a razão da existência desta conceito? Para explicar isso falemos um pouco acerca de do estado de graça e da famosa experiência de Stanley Milgram. Bem remontemos então a essa época. Adolf é escolhido escolhido como lider do povo alemão e assim nos períodos iniciais cai no estado de graça em que a maioria das pessoas, uma vez que ele foi eleito, lhe dará total apoio nas suas decisões e nada do que ele faça vai parecer mau de todo. Assim Hitler, recolhe pessoas suficientes para alinharem no seu perfeccionista. O seu ideal de persistência da raça ariana. Querendo assim aniquilar as raças que ele achava inferiores, principalmente os judeus. Com este factor e com um pouco de medo, não ouve quase ninguém que se opusesse, e quem o fazia morria sem mais demoras ou preocupações. E assim nasceu um dos maiores terrores da historia. Um anti-cristo.

Um pouco estúpido parece não? dai a minha metáfora a teoria do estúpido. E Milgram provou nos essa estupidez como facto cientifico. Milgram, um conceituado professor de psicologia colocou numa sala um homem ligado a um aparelho de electrocussão activado por um botão na sala ao lado. E nessa sala ao lado com visão para esse homem pediu aos seus alunos para accionarem o botão. Todos o fizeram. Poucos recusaram. Porque? Porque o professor pediu, não íamos duvidar dele. Foi a resposta. Engraçado não? Como o ser humano consegue se conformar tanto a tanto horror e ainda apresenta como resposta que fez porque os outros fizeram e pediram.
Simplesmente casos macabros acontecem porque alguém lembra-se de se conformar ao invés de retaliar a favor dos seus princípios. Por isso não seja estúpido. Seja você mesmo seja verdadeiro seguidor dos seus ideais.

NÃO SE CONFORME!!!


By VoltresS

Gerações: Hippie &Beatnik

Geração Hippie

Os hippies eram parte do que se convencionou chamar movimento de contracultura dos anos 60, tendo uma relativa queda de popularidade nos anos 70. Adoptavam um modo de vida comunitário ou estilo de vida nómada, negavam o nacionalismo e a Gerra do Vietnam, abraçavam aspectos de religiões como o budismo, hinduismo, e/ou as religiões das culturas nativas norte-americanas e estavam em desacordo com valores tradicionais da classe média americana. Eles enxergavam o paternalismo governamental, as corporações industriais e os valores sociais tradicionais como parte de um "estabelecimento" único, e que não tinha legitimidade. Nos anos 60, muitos jovens passaram a contestar a sociedade e a pôr em causa os valores tradicionais. Esses movimentos de contestação iniciaram-se nos EUA. Os hippies defendiam o amor livre e a não-violência. Como grupo, os hippies tendem a usar cabelos e barbas mais compridos do que o considerado "elegante". Muita gente não associada à contracultura considerava os cabelos compridos uma ofensa e até os achavam "anti-higiénicos" ou os caracterizavam com "atitudes de mulher".

Beatnik

Geração Beat é um termo usado tanto para descrever um grupo de escritores americanos, que vieram a tornar-se conhecidos no final da década de 50 e no começo da década de 60, quanto ao fenómeno cultural que eles escreveram e inspiraram (posteriormente chamados beatniks, nome este que até hoje não se sabe de onde é sua origem, é considerado por muitos de ser um termo pejorativo/depreciativo).
Os membros da Geração Beat rapidamente desenvolveram um novo padrão de vida que celebravam a não-conformidade e a criatividade espontânea. O adjetivo beat, do inglês, tinha as conotações de "cansado" ou "baixo e fora".


By Carlos Teixeira e José Fonseca

Gerações: Hippie &Beatnik

Geração Hippie

Os hippies eram parte do que se convencionou chamar movimento de contracultura dos anos 60, tendo uma relativa queda de popularidade nos anos 70. Adoptavam um modo de vida comunitário ou estilo de vida nómada, negavam o nacionalismo e a Gerra do Vietnam, abraçavam aspectos de religiões como o budismo, hinduismo, e/ou as religiões das culturas nativas norte-americanas e estavam em desacordo com valores tradicionais da classe média americana. Eles enxergavam o paternalismo governamental, as corporações industriais e os valores sociais tradicionais como parte de um "estabelecimento" único, e que não tinha legitimidade.
Nos anos 60, muitos jovens passaram a contestar a sociedade e a pôr em causa os valores tradicionais. Esses movimentos de contestação iniciaram-se nos EUA. Os hippies defendiam o amor livre e a não-violência. Como grupo, os hippies tendem a usar cabelos e barbas mais compridos do que o considerado "elegante". Muita gente não associada à contracultura considerava os cabelos compridos uma ofensa e até os achavam "anti-higiénicos" ou os caracterizavam com "atitudes de mulher".

Beatnik

Geração Beat é um termo usado tanto para descrever um grupo de escritores americanos, que vieram a tornar-se conhecidos no final da década de 50 e no começo da década de 60, quanto ao fenómeno cultural que eles escreveram e inspiraram (posteriormente chamados beatniks, nome este que até hoje não se sabe de onde é sua origem, é considerado por muitos de ser um termo pejorativo/depreciativo).
Os membros da Geração Beat rapidamente desenvolveram um novo padrão de vida
que celebravam a não-conformidade e a criatividade espontânea. O adjetivo beat, do inglês, tinha as conotações de "cansado" ou "baixo e fora".


By Carlos Teixeira e José Fonseca

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008


Olá pessoal!
A Aculturação diz respeito ao conjunto de fenómenos resultantes do contacto contínuo entre grupos de indivíduos pertencentes a diferentes culturas, assim como as mudanças nos padrões culturais de ambos os grupos que decorrem desse contacto.
Encontrei um livro cujo título é Sexta-Feira ou a Vida Selvagem de Michel Tournier que achei muito interessante, pois nele está explícito o processo de aculturação. Alguns de vocês já o devem conhecer ou, pelo menos, já ouviram falar nele. Quem ainda não leu este livro, era bom que o lesse, porque é uma boa forma para compreender melhor este processo que aprendemos em Psicologia.